Juro! Nunca desejei ser loira, mas tem acontecido. Belle Du Jour.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Dani, você é luz pura. Tenho, para sempre, momentos inesquecíveis guardados na minha lembrança; coisas de um ser de luz. Você brilha mas sem ofuscar, ajudando outros a seguirem seu caminho; sou um exemplo disso. Há tanto o que se falar. Eu sou grato, não a você, mas a vida que me deu o privilégio de te conhecer e a oportunidade de conviver com você. Todas as vezes que te vi no palco (e foram inúmeras. Inúmeras!) tive sempre a certeza de estar diante de uma estrela. Eu me lembro de te ver entrar em cena para interpretar a Viúva de O Beijo no Asfalto pela primeira vez na cena do rapto de Selminha; aquilo foi uma miragem. Você parecia carregar toda a densidade da peça e toda a vida daquela mulher, nas costas, e sozinha. Incrível! Eu, quando te vejo em cena, parasilo. Contemplo. Porque é o que me resta. A mesma sensação/emoção de quando vou a um show de Bethânia ou Elza Soares que são deusas para mim. Eu passei por alguns escolas e cada uma me ensinou bastante. Você é uma delas, sem sombra de dúvida.
Sou tudo e sou nada. Um pouco de tudo e um muito de nada. Sei que sou Lourdes, Ivonete, Helena, Doroteia, Daniela, Danielas, mulheres, filhas, irmãs, exposa, amiga, aluna, professora, sou artista, sou atriz...
Apaixonada, amante fiel e dedicada intensamente aos meus amores.
Através da arte me encontrei. Tenho na arte a entrega e dedicação de uma vida, para que nesta eu consiga estar, estar intensamente, entender e amar. Paixão, razão, dedicação e entrega me fazem ver, agir e transbordar. Um privilégio ser humano, um privilégio ser atriz!
Agradeço a Deus por tudo, todos os dias.
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Dani, você é luz pura. Tenho, para sempre, momentos inesquecíveis guardados na minha lembrança; coisas de um ser de luz. Você brilha mas sem ofuscar, ajudando outros a seguirem seu caminho; sou um exemplo disso. Há tanto o que se falar. Eu sou grato, não a você, mas a vida que me deu o privilégio de te conhecer e a oportunidade de conviver com você. Todas as vezes que te vi no palco (e foram inúmeras. Inúmeras!) tive sempre a certeza de estar diante de uma estrela. Eu me lembro de te ver entrar em cena para interpretar a Viúva de O Beijo no Asfalto pela primeira vez na cena do rapto de Selminha; aquilo foi uma miragem. Você parecia carregar toda a densidade da peça e toda a vida daquela mulher, nas costas, e sozinha. Incrível! Eu, quando te vejo em cena, parasilo. Contemplo. Porque é o que me resta. A mesma sensação/emoção de quando vou a um show de Bethânia ou Elza Soares que são deusas para mim. Eu passei por alguns escolas e cada uma me ensinou bastante. Você é uma delas, sem sombra de dúvida.
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